COL: PASTA 037 - REAL RIO

RECORDANDO FOTOS DA REAL RIO, E PONTOS IMPORTANTES DA EMPRESA NO PERIODO 2005- DATA DE FUNDAÇAO DO COL ATE OS DIAS DE HOJE

O período entre 2006 e 2025 foi marcado por uma série de transformações no transporte público intermunicipal no Rio de Janeiro, e a Expresso Real Rio (Grupo José Alves Lavouras - JAL), que atua na Baixada Fluminense e ligações com a Capital e Niterói, acompanhou ou foi afetada por essas mudanças, especialmente no que tange à renovação de frota e à reorganização das linhas.

Pontos de Destaque no Período (2006-2025):

1. Renovação e Modernização da Frota

Este é um dos aspectos mais visíveis e constantes na Real Rio, alinhado com as exigências regulatórias e as tendências do mercado:

Padrões de Qualidade: A empresa investiu na modernização de seus veículos, visando maior conforto e acessibilidade, uma tendência que se intensificou no final do período. Isso inclui a aquisição de ônibus com:
- Ar condicionado (um diferencial que se tornou cada vez mais comum, especialmente nas linhas de maior percurso).
- Acessibilidade (elevadores para cadeirantes/PCDs).
- Tecnologia Euro 6 (em veículos mais recentes), que reduz significativamente a emissão de poluentes, atendendo a normativas ambientais que se tornaram mais rigorosas.
Visibilidade: A Real Rio, assim como outras empresas do Grupo JAL, costuma participar de feiras do setor, como a Rio Bus Expo, para exibir seus novos modelos, reforçando o compromisso com a modernização.

2. Manutenção da Base Operacional e Expansão de Atuação

A empresa manteve sua forte presença nas regiões de Seropédica, Itaguaí e Baixada Fluminense, sendo essencial para a ligação dessas áreas com os grandes centros, como a Central do Brasil (RJ) e Niterói.

Linhas Estratégicas: Linhas tradicionais e de longa distância, como Itaguaí x Central (via Rio-Santos) e Itaguaí x Niterói, continuaram sendo o carro-chefe de sua operação intermunicipal, gerenciadas pelo DETRO-RJ.
Conexões Metrô/Trem: As linhas de Seropédica, Cabuçu e Santa Sofia com destino ao Metrô Coelho Neto ou Campo Grande (SuperVia) se consolidaram como vias cruciais para o deslocamento dos moradores da Baixada Fluminense.